quarta-feira, agosto 25, 2010

E no Silêncio das horas
Deixo o que resta de mim
divagar...
Por esse rio que me acompanha
nesse leito perfeito e descontrolado
sem nunca me abandonar

Ao som do vento por entre as árvores
sinto o toque do peito
apressado e descompassado
como quem chama por ti
Num acto de Saudade....
Deixo as lágrimas caírem
como esse rio que corre
e Guardo num jeito meu
desajeitado
as Lembranças de ti

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As palavras que dizemos ficam gravadas em nosso inconsciente e se misturam ao nosso destino. Esta é uma lei inevitável, e por isso nossa vida é, de fato,resultado do nosso pensamento.