Há muito que aprendi que não vale a pena cair, nem gritar, nem deitar tudo pelos ares quando ninguém nos compreende. Há momentos assim. De confusão, de desespero, de raiva. Mas é nesses momentos que nos devemos esconder no mundo, talvez respirar ao relento, na rua, como que perdida, apenas para não atirar nada para as costas de ninguém. Eu ando saturada. ando um pouco desorientada e tenho pensado mais do que é o normal. Sei lá, ares que não me confortam. que não me são familiares. E por isso, me atormentam. Há dias que me apetece mandar tudo para trás das costa e começar do zero. Atirar pedras ao mar, caminhar descalça pela rua em fins de tarde calorentos. Sei lá, nada que neste momento consiga explicar.
Há palavras que te digo que deves a todos não dizer, muito mais as que te escrevo. São flores colhidas em minha mente. São dores os meus sofrimentos. Minhas lágrimas são a tinta da caneta. Se escrevo, descrevo o que sinto. No papel eu choro, oro e luto, como também demonstro a tristeza do luto. Aqui as perdas são registradas.Portanto, há palavras que te digo que deves a todos não dizer.
terça-feira, setembro 21, 2010
Há muito que aprendi que não vale a pena cair, nem gritar, nem deitar tudo pelos ares quando ninguém nos compreende. Há momentos assim. De confusão, de desespero, de raiva. Mas é nesses momentos que nos devemos esconder no mundo, talvez respirar ao relento, na rua, como que perdida, apenas para não atirar nada para as costas de ninguém. Eu ando saturada. ando um pouco desorientada e tenho pensado mais do que é o normal. Sei lá, ares que não me confortam. que não me são familiares. E por isso, me atormentam. Há dias que me apetece mandar tudo para trás das costa e começar do zero. Atirar pedras ao mar, caminhar descalça pela rua em fins de tarde calorentos. Sei lá, nada que neste momento consiga explicar.
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As palavras que dizemos ficam gravadas em nosso inconsciente e se misturam ao nosso destino. Esta é uma lei inevitável, e por isso nossa vida é, de fato,resultado do nosso pensamento.
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