![[petala.bmp]](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZI9U3JjEATzsQotQFvQnuIWXJcglavRWP3LP1HS-twvFVfM16qCLHpmbc3wkalsRqtMEcIhr-_qpMHGxehyphenhyphenmhv5ovXnMXhmtCLQ6U_DktUzwxCbAtiqnit_kCnzdAyUg_Epqqm515yyM/s1600/petala.bmp)
O que falar do falso moralismo? Ou pior, o que falar sobre pessoas que possuem esse terrível defeito? Quem é o quê para apontar ou julgar alguém? E quando uma pessoa que tem um passado questionável vem te falar o que deve e o que não deve ser feito e como se deve ou não se deve viver? Como se comportar diante disso? São perguntas que me faço quando encontro pessoas assim, porque sério, fico sem saber como me comportar. É desconfortável, mas eu não consigo me conter, e se não posso vomitar tudo o que penso na cara da pessoa, eu saio de perto até para deixar-se perceber o desafeto e para manter a ética comigo mesma, que para mim é a mais importante. Ser hipócrita consigo próprio é pior do que ser hipócrita perante à sociedade. Eu realmente não dou a mínima para que os outros pensam, vivo como gosto e respeito as pessoas que querem viver da mesma maneira, não importando como o façam. Quer fazer coisa errada? Faça. Quer meu conselho? Dou. Mas não sem ser procurada. Quer seguir? Fique à vontade. Não quer seguir? Não me importo. Odeio ser julgada, odeio ser analisada porque autocrítica eu tenho de fábrica, obrigada. E ainda bem que tenho. Toda pessoa deveria ter autocrítica porque acho que é a peça mais importante para a construção da personalidade de qualquer cerumano. E por que a maioria não possui a bendita prática de se avaliar ao invés de avaliar o outro? Os que não sabem analisar a própria vida e sua própria maneira de agir ou pensar, sempre são aquelas que vivem a apontar defeitos alheios. Ah, e todo esse questionamento levantado fica sem resposta porque ainda não aprendi a compreender pessoas que tem essa deficiência. Fim.
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