Bonjour, I.
Bom dia,
Pode – ainda- não haver cor,
No meu incolor,
Mas dê atenção a essas tulipas,
Observe como sorriem florais,
Não lhe acordo não,
Prá lhe tirar o sono em vão,
Não se encontra perdão.
Daniel Silistensen.
Há palavras que te digo que deves a todos não dizer, muito mais as que te escrevo. São flores colhidas em minha mente. São dores os meus sofrimentos. Minhas lágrimas são a tinta da caneta. Se escrevo, descrevo o que sinto. No papel eu choro, oro e luto, como também demonstro a tristeza do luto. Aqui as perdas são registradas.Portanto, há palavras que te digo que deves a todos não dizer.
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