In Dublin’s fair city / Where girls are so pretty /I first set my eyes / On sweet Molly Malone / Crying “Blow up my school / And do not leave my teachers / Alive, alive, oh…”
Becky, a garota de Dublin lá terá as suas razões. Eu próprio gostaria de ver muitas escolas demolidas. Mas não tenho ideia nenhuma de como isso se faz. Ao contrário de mim, Becky parece saber, com inusitado detalhe, como deve ser feito o trabalho. Apresenta mesmo algumas sugestões técnicas, como, por exemplo, o uso do camartelo ou a implosão. Elaborou mesmo um plano completo que inclui a planta da escola, os nomes dos professores e o horário em que a demolição apagaria o maior número deles. Situação real? Encenação? Seja como for, é hilariante. Uma ternura, digamos, demolidora…
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